Não havia amor no que eles faziam. Era mais um compasso, ensaiado. Uma dança ritmada que conseguia carregar a vida. Assim andavam pra frente.
Nem mesmo eram um casal. Andavam em grupo, em bando. Em banda. Em bares. Gostavam de aproveitar os momentos. Pelo menos, era o que diziam.
A morte dessa geração são os caminhos. Tudo é feito para se divertir. Nada de aventuras, apenas produção. A diversão mais tediosa que se possa imaginar. Andam em grupos de apoio e se esbaldam com essa vida feita de momentos, de futuro e de nada importante para se preocupar agora.
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